terça-feira, janeiro 24, 2006

O Faz Tudo e pouca-terra, pouca-terra



(retirada s/autorização de aqui)


Lido em alguém lá de fora:

"Sempre que se abandona a racionalidade, recorrendo às faculdades inferiores para influenciar os homens, o resultado é um homem inferior e vulgar".

Quantos de nós, durante anos, somos bombardeados com raciocínios básicos, ideias simiescas, desprovidas de qualquer argumento racional, fruto de análises empíricas, estúpidas ou de um facilitismo repugnante?

Por infelicidade abundam os ditos da "boca para fora", permanentes, sem que o emissor pense só um bocadinho no que está a transmitir.
Para sorte deste, também genericamente os receptores lhes estão disponíveis, facilmente manipuláveis, influenciáveis e abstrusamente fechados à racionalidade.

Assim se passou, apenas como exemplo, em toda a campanha e pré, eleitoral.

Demagogia pura!

Nem uma só frase que nos fizesse parar para pensar!

Tudo vazio de conceitos, de ideias novas que nos orgulhassemos de quem as proferisse.

Nada!

Assim vai este pobre País, quase irracional e com zero em literacia, educação, ciência, etc.etc..

Todos conhecemos excepções, mas estão onde?

Onde andam os Agostinhos da Silva de hoje?
Que vulgarzinhos somos!

(Eis o que agora se ouve e deve ler-se como se num comboio fôssemos:

- pouca-terra
- pouca-terra
- economia
- dinheiro
- pouca-terra
- pouca-terra
- economia
- dinheiro
- pouca-terra
- pouca-terra
- economia
- dinheiro
... )

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